Help Save Knoxville College
I just found out East Tennessee's own Knoxville College could use some help. The best sources of info would be the college and the Presbyterian Church USA. Here is KC's link: Knoxville College. And this is from their website: "Knoxville College was founded in 1875 as part of the missionary effort of the United Presbyterian Church of North America to promote religious, moral, and educational leadership among the freed men and women." They mean Black Americans who had been enslaved up until just ten years earlier, so why don't they say it? "Its mission today is a direct outgrowth of the purpose of its founding. Knoxville College opened as a normal school for the training of teachers, but was designated a college in 1877 and Dr. John Schouller McCulloch, who had been a chaplain in the Civil War, was called as the College's first president. The school offered teacher training and full college courses in classics, science, and theology. There were classes in agriculture, industrial arts, and medicine (1895-1900). After the erection of its first building, McKee Hall (the Administration building) in 1876, students helped construct most of the other buildings on campus. Wallace Hall (1891) and McMillan Chapel (1913) were built with student labor. A former student, William Thomas Jones, designed McMillan Chapel. Most of the bricks for these buildings were made by students at the campus brick yard. In 1904, students made and used or sold one million bricks. The College also owned some timberland (give to the school by a former student) which was used for its lumber needs. Since there were so few blacks in the early days who were prepared for higher education, Knoxville College initially offered classes from first grade through college level. The elementary department was discontinued during the 1926-27 school year, and the high school, or academy was dropped in 1931. Between 1902 and 1912, the State of Tennessee contributed to the financial support of the College's agricultural, industrial, and mechanical departments. This arrangement lasted until the State established Tennessee Agricultural and Industrial ..." All of us who are willing have the ability to help Knoxville College survive.
3 Comments:
http://www.petitiononline.com/Serra/petition.html
http://www.petitiononline.com/Serra/petition-sign.html
Firmá la petition! Sign the Call Now! Spread the word... help to save the earth!
just click to sign ! http://www.petitiononline.com/Serra/petition-sign.html
Final efforts to save the enlargement of the Mercosur Highway from threats caused by the fragmentation of a HOT SPOT at the brazilian ATLANTIC COASTAL RANGE CLOUDED RAINFOREST PEAKS and the splitting of a mountain network of sparkling pure water streams. MORE RESOURCE-EFFICIENT ALTERNATIVE IS REQUIRED.
http://www.petitiononline.com/Serra/petition.html
Estimad@s amigos/as,
Para incluir sua entidade no abaixo-assinado clique : http://www.petitiononline.com/Serra/petition-sign.html
Coloque também sua cidade + o estado + profissão e/ou outra informação que julgar importante para identificar bem a sua participação!
Agradecemos sua adesão e a divulgação para as redes locais e regionais Segue texto na íntegra e a atualização do abaixo assinado que já conta hoje com mais de 300 assinaturas entre entidades e personalidades representativas do Brasil e globais.
ABEPPOLAR ACPO ECOSURFI IBIOSFERA IGUASSU ITEREI MONGUE PROESP SOSMANANCIAL TERRæ
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PETIÇÃO FINAL EM PROL DE ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E DE TRAÇADO PARA SALVAR DA FRAGMENTAÇÂO O TOPO DA SERRA DO MAR NA AMPLIAÇÂO DA BR 116/SP.PR- Brasil
Mas quem disse que é certo se preocupar com as futuras gerações? Por que seria mesmo tão importante evitar que se acelere o processo de extinção da espécie humana?
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1. CONSIDERANDO que a ampliação da Autopista Régis Bittencourt almejada por todos seja condicionada de forma a beneficiar os usuários e a conservar e a preservar os recursos naturais, biológicos, estéticos, históricos e antropológicos aí existentes patrimônio nacional, patrimônio da humanidade e patrimônio das futuras gerações.
2. CONSIDERANDO que o desvio (diretriz independente) - segmento 6- , proposto pelo DNIT / ANTT para a duplicação da BR-116/SP/PR, não contígua à pista atual, em pistas em separado nas escarpas mais altas da Serra do Mar - Serra São Lourencinho - entre os PE do Jurupará e o PE da Serra do MAR (Itariru) criará uma ilha de mata atlântica cercada por duas auto- estradas, sujeita à violenta agressão por invasores , poluição sonora, poluentes atmosféricos e tóxicos, lixo e incêndios, provocados pelo tráfego dos 9.000 veículos diários nos dois sentidos, índice com previsível multiplicação, após a duplicação da rodovia, área que por conseqüência , estará fadada à extinção em poucos anos (Ortiz, H. 2003). Ao se deslocar a nova pista proposta para outro ponto, dentro de um maciço contínuo em região de encostas bastante inclinadas, há de se considerar que a área impactada não será apenas linear. Esse impacto se refletirá na vegetação ao redor, notadamente dentro das pequenas bacias que alimentam os cursos d'água. Córregos limpos, muitos encachoeirados, vão ser cortados, ambientes que proporcionam nichos ecológicos fundamentais para muitas espécies vegetais e animais serão destruídos. Degradação e devastação desnecessárias! (ELM CATHARINO,. 1998) Não é só por causa da floresta, é mais. Essa floresta tem um manancial que ainda está intacto. No momento de separar, ele vai estar esculhambado. (LUTZENBERGER, J. A, 1999)
3. Considerando os valiosos serviços ambientais, capazes de sustentar e satisfazer as condições de vida humana (De Groot, 1992), prestados pela área que poderá ser danificada para sempre pela opção de rasgar os cumes da Serra do Mar na Mata Atlântica e seccionar no mínimo 17 cabeceiras de drenagem de água potável do rio Ribeira de Iguape/Caçador (Ortiz, H. 2006)- - as cabeceiras florestadas dos pequenos riachos que descem para o ribeirão Caçador, através lindos canais rochosos e cachoerinhas tropicais (AB’SABER, AN 1997). Neste local a floresta forma um contínuo entre o Parque Estadual da Serra do Mar, que abrange formações de baixo-montana, e o Parque Estadual do Jurupará que protege além de florestas montanas, formações características de transição entre a floresta Atlântica (no sentido estrito de floresta da faixa costeira) e a floresta da região dos "morros de mares" e do planalto Paulista. Observa-se aí a importância da área como um elo de gradiente contínuos de habitats distintos que se estende do nível do mar a altitudes próximas de 1000m, caindo para 700-800m na área de influência do empreendimento, e apresentando grande heterogeneidade de condições de solo, topografia, pluviosidade e temperatura (OLMOS F., 1996) . Nesta vertente direita do ribeirão Caçador, existe o maior número de aguadas perenes, no meio de uma vegetação densa e biodiversa. (AB’SABER, AN 1997). Esta vertente apresenta grande quantidade de áreas originais remanescentes (primitivas) normalmente interligadas por ecótonos sucessionais (ELM CATHARINO, 1998) . Nesta área que poderá ser aviltada para sempre pelo secionamento da pista em separado, o talvergue da Bacia do Caçador e as escarpas das partes mais altas da Serra do Mar- São Lourencinho- mamíferos de grande porte ainda são vistos. Inúmeras espécies endêmicas e em extinção aí sobrevivem, procriam e se refugiam (AUTOS DA ACP-MINISTÉRIO PÚBLICO fEDERAL). As florestas existentes são contínuas desde próximo ao ribeirão Caçador até o espigão dessa serra, divisor com o Juquiá-Guaçú. (ELM CATHARINO,. 1998) A área que poderá ser ilhada e arruinada para sempre mede aproximadamente 5.300.000.000 µm. de comprimento e largura de 300.000.000 µm a 180.000.000 µm – adotando-se a unidade de medida do Paracyclops bromeliacola - uma nova espécie de copépode , crustácea, coletada em bromélias (PINTO, LC), no setor Iterei (Karaitug, Boxshall, Rocha CEF, 1999) descrita e publicado pelo Museu Britânico de História Natural.(PIZELLI, MEIRE, 2006) . Tendo em conta as características da geomorfologia local, a extensão efetiva da superfície que poderá ser efetivamente ilhada e estragada é consideravelmente muito maior. (TOLEDO, YARA, 2001) Principalmente, no fundo dos grotões , como na Itereí a vegetação adquire fisionomia mais exuberante, com árvores de altura maior que em outras situações e abundante crescimento de epífitas . Estes 'refúgios ' representam microhabitats nos quais os efeitos dos invernos mais rigorosos (seca e geada) são obliterados e permitem melhor condição de desenvolvimento para a floresta. Estes mesmos microhabitats também formam refúgios úmidos para a fauna durante esses períodos críticos, principalmente para insetos, anfíbios e aves residentes do subosque ( veja Willis 1974 e 1979 sobre extinção local de aves causada pela falta de refúgios úmidos durante a secas) além de apresentarem espécies características. (Olmos,F. 1996). Um conceito importante é que a destruição destes microhabitats ou seu isolamento de outros ambientes com os quais formam um continuo ou gradiente resulta na perda de espécies, que pode ser local ou, no caso de afetar algum endemismo localizado, global .(OLMOS F., 1996) . Estradas que cruzam áreas de ecossistemas naturais causam impactos relevantes sobre a biota, com reflexos que afetam negativamente, de maneira significativa, a diversidade biológica (ou biodiversidade) da área (OLMOS F., 1996). A Floresta existente na Itereí representa um considerável remanescente de floresta atlântica, tanto pela grande área que ocupa como pelo excelente estado de conservação e grande riqueza de espécies vegetais e animais ( PIRANI, J.R., 1995). Este é sem dúvida, um dos maciços mais expressivos ao longo deste trecho da Régis Bittencourt, inclusive com trechos de mata primitiva, pouco explorada seletivamente no passado. Esta vegetação, a “mata atlântica” típica de encosta, ou a Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica sensu strictu) aparece na sua maior pujança, possuindo muitos indivíduos remanescentes, primitivos, representados por árvores de grande porte, com grande densidade de herbáceas, trepadeiras, epífitas e outras formas de vida. Entre as epífitas destacam-se muitas bromeliáceas e orquidáceas, plantas de subosque (rubiáceas, acantáceas, mirtáceas, etc.) e uma série muito diversificada de outras espécies típicas de interior de matas, testemunhas de matas primitiva, em avançadíssimo estado de regeneração natural. (ELM CATHARINO,. 1998). Iterei vem sendo conduzida como uma reserva tríplice: florestal, de biodiversidade in situ e de aguadas limpas, em seus diversos braços (AB’SABER, AN 1995). O uso e a ocupação do solo é rarefeito também devido a topografia acidentada. O cenário de um dos maiores talvergues existentes na região- o Caçador/ Setor Itereí - favorece o espaço para atividades humanas de lazer, para a prática de esportes, ecoturismo (Ruschmann, D, 1994) e para a contemplação, observação e estudo da natureza (Ruschmann, D, 1994). A área conhecida como Itereí predominantemente recoberta por floresta ombrófila densa em ótimo estado de conservação, possui áreas de floresta primária, é reconhecida pela comunidade acadêmica como de relevante interesse científico e tem sido disponibilizada para educação e coletas científicas. (IPT Relatório TÉCNICO n. 36042/97). Sabe-se que o desconhecimento acerca da biodiversidade representada pelo Bioma da Mata Atlântica é amplo e irrestrito, o que faz com que envidemos todos os nossos esforços no sentido de manter intocadas áreas prioritárias para pesquisas científicas. A Itereí bem se enquadra nos moldes de área prioritária para conservação, não só pelo nível de importância e de conservação da biota nela existente, como também pela estrutura oferecida aos pesquisadores para desenvolverem suas pesquisas de absoluta importância para o desenvolvimento científico brasileiro, aliás garantido pela nossa Constituição Federal em seus artigos 218 e 219. (OAB-SP/CMA, Pedro, AFP & LIMA, AR , 1996). Este lugar é extremamente importante porque é um ecossistema onde existe uma mata ainda primitiva e por ser de encosta, se houver interferência do homem, interferência externa, por qualquer razão, seguramente não se perpetuará por muito tempo (Tomita, N. Y, 1998). Nesse trecho, o traçado atual da Rodovia Régis Bittencourt passa pela vertente direita do vale do ribeirão Caçador Posse Nova, através de uma longa curva convexa voltada para o Sul, enquanto a Itereí ocupa a margem direita até o divisor de águas (825 -790 m) com o setor planáltico do rio Juquiá - Guaçú, onde foi implantada a Represa da Cachoeira da Fumaça (570-578 m., aproximadamente). (AB’SABER, AN 1995) . NA VERTENTE DA MARGEM ESQUERDA DO RIB. CAÇADOR, onde se encontra a PISTA ATUAL e o SEGMENTO 13 DA ALTERNATIVA D, o mergulho das estruturas geológicas é FAVORAVEL À ESTABILIDADE DOS TALUDES, ou seja, OS PLANOS MERGULHAM PARA" DENTRO" DO MACIÇO, NA VERTENTE OPOSTA, ONDE ESTÁ TRAÇADO O SEGMENTO 6 DA ALTERNATIVA F, ESTAS ESTRUTURAS PODEM DESENCADEAR PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO DE GRANDE PORTE DEVIDO AO MERGULHO DESFAVORÁVEL PARA "FORA " DO TALUDE. PORTANTO PODE-SE AFIRMAR QUE OS FUTUROS CORTES, PARA A CONSTRUÇÃO DA ESTRADA, NAS ENCOSTAS NA VERTENTE DO SEGMENTO 6 DEVEM TRAZER MAIORES PROBLEMAS E PREOCUPAÇÕES QUANTO À ESTABILIDADE DO MACIÇO EM COMPARAÇÃO ÀS ENCOSTAS DO SEGMENTO 13. CONSIDERANDO A POSIÇÃO DAS ESTRUTURAS GEOLÓGICAS EM RELAÇÃO AOS TRAÇADOS PROPOSTOS E AS OBSERVAÇOES EFETUADAS NO CAMPO (Relatório IPT 36.042), pode-se afirmar que O RISCO DE PARALIZAÇÃO DO TRÁFEGO NA RODOVIA, DEVIDO A ESCORREGAMENTOS DE GRANDE PROPORÇÕES EM EVENTOS DE PRECIPITAÇAO ELEVADA E DE LONGA DURAÇAO, É MAIOR NA ALTERNATIVA F -SEGMENTO 6 DO QUE O DE INTERRUPÇAO DAS DUAS PISTAS ( ATUAL E DO SEGMENTO 13) LOCALIZADAS NA VERTENTE MAIS ESTÁVEL." (IPT PARECER TÉCNICO no 7.904/2001 ). As Escarpas Festonadas correspondentes à porção da Serra do Mar em contato com a linha de borda do Planalto Atlântico se caracterizam pelo padrão de drenagem com alta densidade (Jorge, MCO. MENDES, IA, 2004). As microbacias de cabeceira, de maiores contribuições hídricas para a bacia, nascem aí. Todos esses aspectos apontam a integridade desta área escarpada da Serra do Mar, localizada nas cabeceiras oceânicas do rio Caçador/RB, que promove o desencadeamento do processo de orografia, isto é, as nuvens carregadas de umidade provindas do oceano, ao encontrarem com este anteparo natural ascendem e se condensam, o que contribui decisivamente para os elevados índices pluviométricos em nível regional. Além da alta pluviosidade, a Serra Saõ Lourencinho/Juquiá-Guaçu condensa a água em forma de neblina. Isto ocorre até mesmo durante os meses de primavera e verão, nas horas quentes do dia. Aí a nebulosidade é quase constante . Além disso, essas massas de ar úmido são interceptadas pelas florestas (troncos e copas das árvores), o que também promove a condensação de umidade sob a floresta, em um fenômeno denominado “chuva oculta”. Encontra-se aí nas Montanhas São Lourencinho a Floresta da Crista da Serra do Mar (Floresta de Neblina), também denominada de mata nebular (Klein ,1978), mata de neblina (Hueck, 1956), “Cloud Forest” (TMCF,1993) em função da neblina presente em muitas horas por dia, em quase todos os dias do ano, mesmo na estação seca, favorecer ecossistemas florestais com altos níveis de endemismos, dA. 2004)-, da regulação do clima, da regulação de gases que afetam o clima, do manejo deistintas formas florísticas e estruturais (UNEP, 2004), corroborar para que esse setor da paisagem tenha os mais expressivos ribeirões contribuintes em vazão da bacia ou seja,uma região de alta vocação hidrológica, de alta capacidade de desempenho de serviços ambientais hidrológicos. (Pinto, LC CNMASP, 2005). Em menos de duas décadas, haverá centenas de mortes pela deficiência hídrica, lembrando ser a água, um recurso natural finito e que a deficiência hídrica com certeza prejudicará a agricultura, o saneamento ambiental, o saneamento básico, a água potável para abastecimento, o efeito estufa, superando o número de mortes por acidente de trânsito (Toledo, YARA,, 2002).Sob o ponto de vista da conservação da biodiversidade- flora, fauna e paisagem - fonte de recursos genéticos, de agentes de controle biológico, recursos alimentares, recursos químicos / farmacêuticos, (TONHASCA, bacias hidrográficas (quantidade e qualidade da água), proteger essa área é estratégico, tanto para a própria manutenção dos ecossistemas, quanto para o aproveitamento dos serviços por ela prestados, a toda a sociedade à jusante da bacia., como para a população da região metropolitana de S. Paulo e a da baixada santista.(Foto Agestado)
4. CONSIDERANDO que ainda não é fato consumado que a sociedade tenha de sofrer a perda desta área e dos relevantes serviços ambientais por ela prestados, para obter a duplicação, pois esta encontra-se em fase de projeto e há alternativas. 5. CONSIDERANDO que o interesse da coletividade nacional, em nossa opinião, não pode ser partido de forma maniqueísta. Faz-se necessário que o mesmo seja compreendido de forma abrangente e sistemática. Fazer isto é perceber que se existem alternativas técnicas razoáveis para que não sejam afrontados os direitos adquiridos e os direitos ambientais esta é a solução que deve ser adotada pelas autoridades públicas. (BESSA, P. A., 1997). Não se esgotaram as soluções e alternativas para a duplicação da estrada, entre o Km 348 a Km 354, trecho de grande sensibilidade na vertente à direita da pista SP/PR. No entanto, têm sido pouco exaustiva a análise e as tentativas para uma solução melhor. Porém, ao se colocar os tratores sobre a vertente direita, em pouco tempo e imprudentemente, se exaure o que demorou milhares de anos para ser formado. (ELM CATHARINO,.1998) . Ainda que haja um custo aparentemente maior na construção de pontes, túneis e viadutos, o custo à biota e à proteção das drenagens e encostas deve ser avaliado na decisão (Mantovani, W, 1997). Para fazer um omelete não é preciso quebrar os ovos . Face aos grandes avanços da tecnologia é indispensável que a Ampliação da Autopista Régis Bittencourt se apresente como modelo construtivo para o século XXI (PIZELLI, MEIRE, 2005 & 2008).
6. CONSIDERANDO ESPECIALMENTE estas Deliberações da Conferência Nacional do Meio Ambiente- CNMA 2003 (Ministério do Meio Ambiente- MMA- Governo do Brasil):
QUADRO 11 - Carta Aérea, MANANCIAL CAÇADOR e MATA ATLÂNTICA, vertente transposta pela atual via e vertente ainda intocada pelo nefasto Segmento 6 Alternativa F A- Projeto DNIT ( GOOGLE), 2005 ( ORTIZ, H, 2006).
6.1.Utilizar toda tecnologia disponível para se evitarem fragmentações e modificações nos sistemas naturais das montanhas, em especial as florestadas, quando da implantação de empreendimentos de infra-estrutura, tanto públicos como privados, considerando-se a sua importância tanto para a biota, como para as águas e o clima, de acordo com a Agenda 21, XIII 1992 (CNMA, 2003).
6.2.Considerar o estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental de transposição serrana por meio de túneis longos nas ampliações de vias ou na construção de novas vias que transpõem serras (muito especialmente a Serra do Mar (CNMA, 2003).
6.3.Contemplar o valor referente à recuperação do passivo ambiental nos custos das obras de infra-estrutura e de transporte(CNMA, 2003);
6.4.Dar continuidade e aperfeiçoar as obras governamentais já iniciadas na área de transportes, desde que sejam reavaliados os aspectos tecnológicos e sócio-ambientais (CNMA, 2003).
7. CONSIDERANDO que efetivamente, a sociedade civil saiu do papel de agente espectador e passou a agente participativo das soluções dos problemas difusos, mobilizando-se contra a fragmentação das Montanhas da Serra São Lourencinho, as mais altas-, localizadas na linha de cumeada com o planalto que, representam esta fonte importante de água, energia e diversidade biológica , essenciais para a sobrevivência do ecossistema e para a qualidade de vida , também, da Região Metropolitana de São Paulo. Mobilizando-se contra a fragmentação das cabeceiras de drenagem da Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape , na vertente oceânica do manancial de água potável do Caçador, , onde se encontra Itereí, KM 350 BR-116/SP/PR, tradicional Refúgio de Animais Nativos, declarado pela Portaria IBDF no163/1978, publicada no Diário Oficial ,e, atuante CENTRO DE REFERÊNCIA DO MOVIMENTO DA CIDADANIA PELAS ÁGUAS FLORESTAS E MONTANHAS , desde 2003. (Pizelli, MEIRE ET ALL 2006).
8. CONSIDERANDO que em face desta imprudência do empreendedor, alternativas de traçado foram apresentadas pela sociedade civil, por pesquisadores de renome, vinculados a Universidades como USP, UNESP, UNICAMP, associações técnicas , INSTITUTO DE ENGENHARIA, IPT, ONGS e cidadãos que contribuíram, de acordo com suas aptidões e de forma altruística, num âmbito multidisciplinar, através de ações, estudos e pareceres, visando, corrigir e complementar os estudos do empreendedor, para salvaguardar os sistemas ecológicos naturais e sociais, no trecho do MANANCIAL DO CAÇADOR, bacia hidrográfica tributária do Ribeira de Iguape , que é protegida em sua totalidade pela APA- Área de Proteção Ambiental da Serra do Mar, Zona de Vida Silvestre, sendo APP- Área de Preservação Permanente, pela sua importância natural como área produtora de água, para abastecimento público de grande interesse público local e regional, bem como, por apresentar peculiaridades históricas, culturais, ambientais, cênicas e antropológicas que lhe conferem identidade, enquanto espaço-território de referência turística, de educação ambiental e paisagística, visando assegurar modais econômicos de sustentabilidade para a área e acima de tudo, proporcionar segurança para os usuários que trafegam por esta rodovia. Não obstante, especialistas nacionais e internacionais, propuseram, estas soluções: a Alternativa de Traçado adjacente ao eixo da pista (sugerida pelo IPT- Instituto de Pesquisas Tecnológicas, endossada pelo MPF- Ministério Público Federal, defendida por Horácio Ortiz e entidades da sociedade civil ) , e, a Alternativa Tecnológica (sugerida pelo Comitê Brasileiro de Túneis e também apoiada pelas entidades da sociedade civil), entre o bairro de Chora ao bairro do Cafezal, Km 347,7 ao 361 BR-116/SP/PR, posto que ambas são alternativas mais racionais , tecnicamente corretas e ambientalmente adequadas(ORTIZ, H; CELESTINO, T.B.; Pizelli, Meire; Koshima, A; PINTO, LC,2006).
9. CONSIDERANDO que o projeto hoje não é mais aquele apresentado nas Audiências Públicas e, licenciado, além disso, que a Licença Ambiental é contestada severamente pela sociedade civil e pelo Ministério Público Federal que moveu Ação Civil Pública, e ademais, que pesam sobre o contrato de concessão rodoviária 5 ações judiciais que poderão interromper o contrato com a atual concessionária , a OBRASCON HUARTE LAIN- OHL BRASIL.
10. Assim, com o objetivo de contribuir sugerem agilizar a correção e a complementação dos Estudos de Impacto Ambiental (EIA), a realização de Estudos Complementares de Alternativas Locacionais e Tecnológicas, a serem submetidos na forma da lei ao poder judiciário e à sociedade civil em Reunião Pública, para apresentação de nova alternativa sem fragmentação das Montanhas S. Lourencinho e seus cursos d´água. Pontofinalizam, expressando gratidão às milhares de pessoas e entidades que ao longo destes anos uniram-se à luta pela composição harmoniosa da duplicação desta rodovia com a preservação do meio ambiente. Conscientes de que não têm envidado esforços no cumprimento de sua missão, rogam a Deus que proteja a Br-116, seus usuários, todos seres que vivem nesta floresta e que perpetue a sustentabilidade de seus ecossistemas hidricos. Mas quem disse que é certo se preocupar com as futuras gerações? Por que seria mesmo tão importante evitar que se acelere o processo de extinção da espécie humana?
Assinaturas Iniciais
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ABBEPOLAR- SP- SP Randolplho M Lobato
ACPO- SP Santos Jeffer Castelo Branco
AGDS-ASSOCIAÇÃO GLOBAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO- SP- SBC– Nelson Pedroso
ECOSURFI- SP Itanhaem João Malavotla
IBIOSFERA- SP Pedro de Toledo Daniel Turi
IGUASSU ITEREI CENTRO DE REFERÊNCIA DO MOVIMENTO DA CIDADANIA PELAS ÁGUAS FLORESTAS E MONTANHAS e Terræ - SP –Miracatu Léa Pinto
Mongue Proteção Ao Sistema Costeiro-SP- Peruíbe- Plínio Melo
PROAM-INSTITUTO BRASILEIRO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL- SP- SP Carlos Bocuhy-
PROESP ASSOCIAÇÃO PROTETORA DA DIVERSIDADE DAS ESPÉCIES-SP-Campinas - - Márcia H. Corrêa-
SOS MANANCIAL-SP-SP Yara Toledo
Adesão destas Entidades da Sociedade Civil - ONGs - NGOs- Outros ACIA-- Associação Cunhabebe Ilha Anchieta SP Roberto Francine- Ex- Conselheiro Ambientalista do Consema Agenda 21- RJ- Cyro Novelli Agromarineperu, Peru -Armando De La Cruz Giraldo – AHPCE- SP- Ondalva Serrano AMA - - Associação dos Amigos do Meio Ambiente Gravatá-PE Liliana Peixinho 004701c8e608$4bf5dcb0$404f06c9@yrezende AMA Paulinia-SP- Valdemar Ferreira Ambiente Total de Campinas- P – Campínas-SP AME IBIUNA-SP- Ezio Franciosco Dias AMJS- Associação moradores do Jardim da Saude- SP AML- Associação Amigos da Lagoa- SP Animal Connection of Texas- EUA- Dr. Carol Ware APAS Associaçaõ Proteção Ambiental de São Carlos- - São Carlos-SP Ilse Hainz Vallilo Associação Brasileira de Expostos ao Amianto - ABREA- BA Esmeraldo Teixeira Associação Brasileira de Expostos ao Amianto - ABREA- GO M. do Carmo Silveira e Lucia Mergez Associação Brasileira de Expostos ao Amianto - ABREA- SP Fernanda Gianasi Associação Brasileira de Expostos ao Amianto -ABrEA- RJ- Cyro Novelli Associação de Proteção ao Meio Ambiente de Cianorte- PR ASSOCIAÇÃO ECOJUREIA- AEJ –-Iguape-SP Cybele Silva- Conselheira Ambientalista do Consema AssOCIAÇÃO EcoVital SP- Carlos Roberto Ventura Associação IBIÓCA “Nossa Casa na Terra” - Embu – SP Babi Nogueira Associação Integração Cena Urbana- RJ- RJ Associação Mineira da Defesa do Ambiente – Amda –BH-– MG- Associação Movimento Paulo Jackson - Ética, Justiça, Cidadania–BA Associação REDE CRIANÇA –Campo Grande -MS ASSOCIAÇÃO SOCIOAMBIENTAL CAAPUÃ- S.Miguel Arcarnjo - SP.- Biól. Célio Paulo Ferreira ASSUAPI- SP- SP Eduardo Merge ATLA- Associação Terra Laranjeiras-Juquitiba-SP Durval de Lara Neto CAA-OBY- Santos- SP-Dr. Fabio Dib - Conselheiro Ambientalista do Consema Cafe Historia - SP-SP Lucélia Pelegrini CEAC-CONSEMA- Coletivo das Entidades Ambientalistas cadastradas junto ao Conselho Esdadual do Meio Ambiente- CONSEMA Adesão aprovada por unanimidade por ocasião da Assembléia Geral aos 14 de junho de 2008 realizada em SP- Capital CEHP- Ciber Etica Holistico Planetaria - Peru· Centro de Referência de Água- Movimento de Cidadania pelas Águas - Belo Horizonte - MG Antonio Carlos Maia Figueiredo Comissão Solidaria dos Servidores Públicos e da Sociedade Pró Servir -SP- SP-José Oliveira Ribas – CONSCIENCIA AMBIENTAL- SP- Mauricio Damasceno Conselho Estadual de Iyálórisás, Egbomys e Ekedys Negras-SP-SP Conselho Municipal das Associações de Moradores de Nova Friburgo- Nova Friburgo- RJ- Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros- BR CUT PERU- Lima - Peru- JOSE JESUS GUERRERO FLORES DAA- Dallas Animal Advocates- - Texas - EUA Susan Oakey Deserto Verde- RS- Bióloga Ana Fagundes- ECOEFICIENCIA- Juquitiba- SP- Pedagoga Telma Monteiro Ecologia brasil -LUCAS FRAGA ECONG - Castilho – SP -– Espaço do Animal- SP- SP Estação História Cultura e Patrimônio- SP-SP FAMMESP- SP Gilmar Mangueira FASE– Solidariedade e Educação – RJ- RJ - Jean Pierre Leroy FESUTSA (FEDERACION TRABAJADORES SECTOR PUBLICO AGRARIO ACUÑA - PERU- JUAN BAUTISTA HUAYHUA Fórum Permanente de Direitos Humanos RJ-NRS Forum Permanente Entidade Civil- SP –SP FSD- Forum for Sustainable Development--Hyderabad - India - Dr. K. Babu Rao Fundação Natureza- Nova Friburgo- RJ- Fundación Chimbilako, Bogotá, Colombia- Marcela Wagner FURPA - Fundação Rio Parnaíba –-Terezina - PI– GAE- RJ RJ - Patrícia Rocha GBV - Grupo Brasil Verde - MG -Além Paraíba GEAD- Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental Dialógica, Educação Intercultural e Educação e Cultura Popular-CE- Prof. Dr. João Figueiredo- UFC GirassolidáriO- MS- Patrícia Nascimento, GPME-GRUPO DE PRESERVAÇÃO DOS MANANCIAIS DO ELDORADO- SP-Diadema-Dimitri Auad, Mônica Bilton GRUDE – Grupo de Defesa Ecológica da Bacia do Rio Piracicaba – Ver. Jonas Santarosa - SP- PI– Americana - Conselheiro Ambientalista do Consema GRUPO ECOLÓGICO CANECO VERDE - ABC-SP Grupo Metropolitano Paulista do Programa Agenda 21 SP-SP José Oliveira Ribas A. Orua- SC- Florianópolis PI– IBEMA SP-SP ICOMOS- SP-SP Berenice Martin IE Instituto Educabrasil -São Sebastião –-SP IE-Instituto Educabrasil- SP -SP Igreja Holística Sagração da Natureza- Santo André –SP -Sergio Dante Ballarini e M. Luiza Tosold-redeglobaldasociedade civil 04/07/2008 09:22 ILHABELA ORG Ilhabela- SP Ex. Conselheiro Ambientalista Consema Luiz Cruz Villares Instituto Ação e Cidadania– Peruíbe –-SP Galati Instituto Água Boa -BA JORGE VELLOSO Instituto Ambiente Total –ITU - SP- Bruno Talon Instituto Anima de Desenvolvimento e Cultura Sustentável- Florianópolis SC- MS. e Maristela R.Ogliari Instituto Paulo Freire - Movimento Ecopedagogia- SP – SP - Professora Paulina Christov Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul - PACS- RJ- RJ -Marcos ArRuda Instituto Sócio Ambiental Arindiana Jones- PR- São José dos Pinhais SC- Arivaldo W. Oliveira BLU13725592F35249A24806A0FA9DD980@phx.gbl ITS- INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL-SP SP - Armelindo Passoni- Mandato Dep. Estadual Adriano Diogo/SP - Ex- Secretário do Verde SVMA/SP Mandato Dep. Estadual José Candido/SP Mandato Dep. Estadual Marcos Martins/SP Mandato Ver. Tonhão Dutra- SP- SJC Mater Natura - Instituto de Estudos Ambientais – Região Sul– Paulo Pizzi MDSP- MOVIMENTO DEFENDA SÃO PAULO- SP-SP Heitor Marzagão Tommasini- Conselheiro Ambientalista do Consema MDV ABC-Movimento em Defesa da Vida do Grande ABC –– SP-Diadema SC- José Contreras MOVIBELO – Movimento dos Moradores do Campo Belo – SP – SP Antonio Heitor MST- Norte de Minas - MG- Edvaldo Soares dos Santos -905140.6760.qm@web59215.mail.re1.yahoo.com Nação Ecológica -Almir Fernando Ferreira Messias Nosso Planeta Nossa Vida- NOVA FRIBURGO-RJ O COATI-Centro de Orientação Ambiental Terra Integrada –Jundia SP-- - Marcia Carneiro Leão OCA BRASIL - GO- Alto Paraíso- Patricia Pinto ONAPROMA- Organizção Nacional de Proteção ao Meio Ambiente São Caetano do Sul - SP- Paulo Ribeiro ONG Mira-Serra - São Francisco de Paula-Porto Alegre- RS zoóloga. Lisiane Becker ONG SOS RIO DO PEIXE- MARILIA SP- João Augusto Soares Organização Bio-Bras-SP- Mogi das Cruzes - Adriana Bravim Oriashé Sociedade.Brasileira. de Cultura e Arte Negra PET - Cássio Batista Marco.- CCB-UFSC SCPró Servir- SP- SP -Larissa Simao Projeto CamiNhos da Fauna- RJCecília Bueno REBIA NORDESTE - Jornalista. Liliana Peixinho Rede 21 SP SUL- SP- SP Nina Orlow Rede Brasileira para Conservação dos Recursos Hídricos e Naturais AMIGOS DAS ÁGUAS - Curitiba – PR Rede de Integração Verde Alto Paraíso de Goiás-Chapada dos Veadeiros - -GO Álvaro Fernando De Angelis REDE PAULISTA AGENDAS 21- SP Marcos Rogério Cruz RPPN - Mãe da Mata Ilhéus - – BA- Ronaldo Sant Anna SAJEP- Sociedade AmIgos dos Jardins America, Europa, Paulista e Paulistano-SP-SP- Conselheira Ambientalista do CONSEMA Tomazinni SAPP –Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista – SP– SP SEAE- Sociedade Ecológica Amigos dos Embu- Embu das Artes SP- SESBRA-SOCIEDADE ECOLÓGICA DE SANTA BRANCA--Santa Branca-SP-Mauro Wilker, Conselheiro Ambientalista do Consema, SODEMAP-SOCIEDADE EM DEFESA DO MEIO AMBIENTE DE PIRACICABA- SP-Piracicaba- Dr. Paulo J. M. Figueiredo- Conselheiro Ambientalista do Consema, SOS MANANCIAL DO RIO COTIA- Cotia-- SP- Josefa Bezerra SOS MATA SANTA GENEBRA - MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE Campinas - - SP- Raquel Gouvêa SUBHASH LOMTE ,National Campaign Committee for Rural Workers,India TRILHECO- IZA Carvalho União pela Vida - Maria Elisa Dexheimer Pereira da Silva – RS
Adesões Individuais--------------------------------------------------------------------------------Cidadã/o Alfredo T. Goncalves Cidadã/o Ambientalista Geza. F. G. Arbocz- Cidadã/o Ambientalista Álvaro Fernando De Angelis- membro da Coordenação do GT Políticas Públicas FBOMS foi Conselheiro do CONAMA - Região Centro-Oeste Cidadã/o Ambientalista Jorge RAM- PR- Curitiba – Cidadã/o Ambientalista Lucila P. de Moura SP-SP Cidadã/o Ambientalista Zuleica Nycz Conselheira do CONAMA- Região Sul Cidadã/o ANA PAULA MOREL- UFRGS-RS Cidadã/o Analista Ambiental KATIA PAGOTTO PORTO – Cidadã/o Anderson Rezende Pedrosa Cidadã/o ANDRÁ AUGUSTO DE CASTRO CESAR Cidadã/o ANDRE LUIZ DO NASCIMENTO Cidadã/o Antonio Claudino de Jesus-Presidente CINECLUBE GUADALA- Vitória, ES Cidadã/o Aricleia Vianna Cidadã/o Arnaldo Rosani Cidadã/o Arquiteto Ney Hoffmann Cidadã/o Artista Plástico Antonio Paulo Heinrich- Cidadã/o Ativista Johnny YUZO Sasaki Cidadã/o Bióloga Adriana de Almeida- Curitiba - PR Cidadã/o Bióloga Alessandra Gomes FURGS-RS Cidadã/o Bióloga Carolina Loch Silva -Mestranda UFPR – Curitiba-PR Cidadã/o Bióloga DENISE DALBOSCO DELL'AGLIO; Programa: PIBIC/CNPq UFRGS; Cidadã/o Bióloga Erika Berenguer, RJ, RJ Cidadã/o Bióloga Fabiele Silva Beltramin UFPR- Curitiba-PR Cidadã/o Bióloga Fernanda Delborgo Abra- UFSCAR -S. Carlos- SP Cidadã/o Bióloga Liana Alves de Oliveira. UFPR. Mestranda em Genética UFPR Cidadã/o Bióloga Luiza Felix Cidadã/o Bióloga Maiza Cristina Menezes de Carvalho -– Especialista em Ecoturismo – Guia em atrativos naturais (Ministério do Turismo) – Cidadã/o Bióloga Paola Rosa Luz UFPR- Autora de Um Gene Polimórfico em Populações Indígenas e Mistas do Estado do Paraná-UFPR-PRPPG- Genética- Curitiba-PR Cidadã/o Bióloga Shayana de Jesus- UFPR- Depto de Biologia- Curitiba- PR Cidadã/o Bióloga Vania Carolina Fonseca da Silva- Curitiba-PR Cidadã/o Bióloga Virgiane Lima Knorr, Jaguarão-RS Cidadã/o Bióloga Yvaga Poty Penido da Cunha – UFF Cidadã/o Biólogo Hernani Oliveira UNB Cidadã/o Biólogo José Vanderlei de Godoi Cidadã/o Biólogo MSc Fabio dos Santos Motta –UNESP- Rio Claro-SP Cidadã/o Caroline Gomes e Silva Forte Cidadã/o Cicero Roberto Bosisio Cidadã/o Claudio Corrêa Porto Cidadã/o Daniel Nobre Cidadã/o Daniela Sartori Cidadã/o Deise Bocheni Cidadã/o Denis Santos Cidadã/o Douglas de Araujo Cidadã/o Dr. Adv Ambientalista Andre Rodolfo LIMA Ex- Cons. Consema SP e CONAMA Cidadã/o Dr. Adv. Rodrigo Andreotti Musetti Cidadã/o Dr. Adv. Sergio Dante Ballarini -Membro da Comissão de Bioética da OAB- Santo André - SP Cidadã/o Dr. Aristoteles de Queiroz - Nova Friburgo –RJ Cidadã/o Dr. Médico Vet. César Eduardo Nyari Cidadã/o Dr. Médico Vet. Mestrando em Epidemiologia Marcello Schiavo Nardi FMVZ/USP- Prof. do Ipê Cidadã/o Dr. Sanitarista-Aristoteles de Queiroz Filho- RJ Cidadã/o Drª Adv. Ambientalista Marcia Carneiro Leao – Jundiaí-SP- Cidadã/o Drª Adv. Ambientalista Marie Madeleine Hutyra de Paula Lima-SP Cidadã/o Drª Adv. Ambientalista Meire Garcia Pizelli- SP-SP- Cidadã/o Drª Adv. Anne Karolline de Melo Brito. AC- Rio Branco Cidadã/o Drª Adv. Nilza Pereira da Silva Barreiro SP- SP Cidadã/o Drª Geógrafa Simone Rodrigues de Freita-FAPESP– SP- SP Cidadã/o Drª Adv. Patricia Nascimento– RJ – RJ Cidadã/o Drauzio Milagres Cidadã/o Ecoboservador João Malavolta- Itanahem-SP Cidadã/o Elen Lima Cidadã/o Eliana Cabedo Vieira Cidadã/o Elza M. Montez Cidadã/o Eng. Agrônomo Mauro Schorr- educador ambiental, naturopata e terapeuta-SC Cidadã/o Eng. de Alimentos Regiane Ribeiro dos Santos- UFRJ- RJ Cidadã/o Eng. Henrique Faria- IE- SP Cidadã/o Erika Lanira Cidadã/o Est. Biologia Daniela Oliveira de Lima- UFSM- RS- co-autora Mammalia, Chiroptera, Phyllostomidae, Platyrrhinus lineatus, Range expansion to the state of Rio Grande do Sul, Brazil. Pesquisadora da. Comunidade de pequenos mamiferos de floresta estacional do Morro do Elefante, Santa Maria- RS Cidadã/o Estudante Eng. Ambiental Thiago Villas Bôas Zanon, São Paulo (SP) POLI/USP - Cidadã/o Fabiele Silva Beltramin- UFPR Cidadã/o Fabio Fenci Cidadã/o Gabriela Miccoli Alves - Medicina Veterinária UFMG- MG Cidadã/o Gestor Ambiental Luiz Augusto Altenburg G Oliveira- Cidadã/o GI Mendhes-Fases e Fases Animais Cidadã/o Glaúcia Battistetti Festozo Cidadã/o Global Elena Chavez Chihuahua Cidadã/o Global Alexandre Malta- Inglaterra Cidadã/o Global Andrés Felipe Alfonso Reyes- Argentina Cidadã/o Global Artista Plástica Catarina Garcia – Lisboa- Portugal, Cidadã/o Global Artista Plástica Cristina D'Eça Leal Lisboa-Portugal- Cidadã/o Global Ativista Socióloga Annie Thiébaud-Mony - Ban Asbestos - FR - Cidadã/o Global Ativista Antropologista Kiran Kamal Prasad- Secretary, Vimukti Trust; Coordinator, JEEVIKA – India Cidadã/o Global Ativista Chetna Desai Dahisar -Mumbai- India Cidadã/o Global Ativista Cristina Soares Vieira—Lisboa, Portugal Cidadã/o Global Ativista Irina Maia- Hortela VERDE- Lisboa Portugal Cidadã/o Global Elizabeth Florido Cordeiro Cidadã/o Global Emma Whittlesea Diretora SUSTAIN Consultancy Ltd- Inglaterra Cidadã/o Global Ian Jones*. Cornwall Centre for Volunteers. Farming & Wildlife Cidadã/o Global Joao Vale Serrano – Portugal Cidadã/o Global Kerry Lane- Estados Unidos Cidadã/o Global Laura Marcela Melgarejo Perez Cidadã/o Global Laurie Aller- UK Cidadã/o Global Luz Angèlica Cedano Còrdova- Peru Cidadã/o Global Marc Boehm FRANÇA Cidadã/o Global Marie Amiel, Texas, EUA Cidadã/o Global Patricia Pinto Da Silva. Lisboa- Portugal, Cidadã/o Global Prof. Victor Andrés Montero Cam- Universidad San Borja- Lima Peru Cidadã/o Global Rajesh Singh Sisodia INDIA Cidadã/o Global Raquel Bernard-Inglaterra Cidadã/o Global Rodrigo Mires-Lima Peru Cidadã/o Guilherme Gonçalves Pereira da Silva Ferreira Cidadã/o Hanay Cristina dos Santos Silva Cidadã/o Iolanda Lago - co-autora do livro A reinvenção do capitalismoCidadã/o Ivone Silva Cananea SP Cidadã/o Jair Pontes Pisani Cidadã/o JOÃO CARLOS KENNETH Cidadã/o João Santana- Rede Agrofloresteiro Cidadã/o Jorge Brieva Cidadã/o Jornalista Elizabeth Florido Cordeiro- Amo a Mooca -SP-SPCidadã/o Jornalista Guaraciara Pouzada de Lavor Lopesé responsável pelos projetos sociais do IBPI (Instituto Brasileiro dos Profissionais da Indústria- Vale- SP Cidadã/o Jornalista Juliana Arini-membro do Núcleo de Ecojornalistas dos Matos (NEM) e Rede Brasileira de Jornalistas Ambientais Cidadã/o Jornalista Luis Felipe Cesar – apicultor auditor ambiental e especialista em gestão ambiental de sistemas florestais. É membro da Rede Ashoka de empreendedores sociais.. Membro da Crescente Fértil Cidadã/o Jornalista Rogerio Henrique Jonck Cidadã/o Jornalista. Patricia Rocha da Silva Ms em Comunicação e Informação. UFRGS Cidadã/o Jose´ Marcelino Cidadã/o Juan Miguelito Moreno Cidadã/o Karla Viana Cidadã/o Kátya Viana Cidadã/o Larissa Simao Cidadã/o Lucas Tomborolli Cidadã/o Lúcia Coelho- Terceiro Setor Cidadã/o Luis Antonio Max de Cabedo Cidadã/o Manuel da Silva Barreiro Cidadã/o Marcelo A Farrenberg Cidadã/o Marcelo A. H. Penna Cidadã/o Marcelo Marin Cuan Cidadã/o Marcia de Oliveira da Silveira Cidadã/o Marcio de Assis Cidadã/o Márcio Stocco Cidadã/o Marcos Violante. Bodoquena- Pantanal MS Cidadã/o Marina Zachello Recchimuzzi Cidadã/o Milena Vieira de Carvalho Cidadã/o Monitor Ambiental Éverton Margueiro Cidadã/o MSC em Artes Visuais Cristina Thorstenberg Riba – UERJ- RJ - Cidadã/o Oceanógrafo Marcello Lourenço chefe do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos. Cidadã/o PATRICIA ROBRAHN DE CAMARGO. 268552617-SP Cidadã/o Paulo Felipe Penatti de Souza- membro Projeto Ecossistemas aquáticos: Bacia Amazônica Cidadã/o Pesq. Educação Ambiental Lesly Monteiro Ratinho- Cidadã/o Prof ª MSc. Econ. Simone Geane Berger. R J – co-autora de ESTUDOS SÓCIO-ECONÔMICOS E DE DEMANDA DE ÁGUA PARA A RMRJ Cidadã/o Prof. Dr. Biólogo Jayme Prevedello Cidadã/o Prof. Dr. C. Nicholas Gomersall, Martin Luther University, USA Cidadã/o Prof. Dr. Eng. Químico. K Babu Rao-.Professor & PI – DBT- Universidade de Nagarjuna-India Cidadã/o Prof. Dr. Marco Antonio Ferreira Randi- UFPR- Curitiba-PR Cidadã/o Prof. Drª SIMONE BIRNFELD FIGUEIREDO- Educação Física RS Cidadã/o Prof. Titular Dr. Engenheiro Walter Del Picchia POLI/USP SP SP Cidadã/o Profª Drª Geógrafa Bióloga Cecília Bueno. Atuando como Professora de Educação Ambiental, avaliadora de fauna, avaliadora de estado de conservação e especialista em corredores ecológicos. UVA- Maracanã-Rio de JaneiroRJ- RJ - Cidadã/o Profª Drª Jorn. Maria Aparecida Torneros da Silva Rio de Janeiro RJ 2309613-4 Cidadã/o Profª Drª Liliane Teixeira FSP- USP- Cidadã/o Profª Drª Linda Fischer FSP- USP- Cidadã/o Profª Drª Marília Freitas Campos Tozoni Reis- UNESP- Bauru- SP Cidadã/o Profª Drª Marina Battistetti Festozo- UNESP BAURU-SP Cidadã/o Profª Drª Marisa Feffermann –Instituto de Saúde Paulo Endo. Autora de Vidas Arriscadas- SP-SP Cidadã/o Profª Drª Michèle Sato-– UFMT e UFSC Cidadã/o Profª Drª Patrícia Monticelli Etologia -USP - SP- SP Cidadã/o Profª Drª Psicóloga Social Márcia Campos Andrade, - Patos de Minas, MG Cidadã/o Profª Drª Raquel Valente de Gouvêa Coordenação da Escola Livre de Artes; Coordenação do IV Congresso de Arte e Educação - Meio Ambiente; Campinas - SP Cidadã/o Profª Educação Física Simone Birnfeld Figueiredo- FADERS - Membro da Diretoria da ACERGS (Associação de Cegos do RS) Porto Alegre- RS Cidadã/o Profª MSc. em Turismo Alba Rodrigues– Santos- SP Cidadã/o Psicóloga Ana Maria Carvalhaes. É- clínica, terapeuta floral e corporal, e pertence à tradicional escola reikiana, Reiki Aliance, que a coloca na sétima geração de Mestres de Reiki, desde o seu descobridor, Mikao Usui. Também é membro da THT - Terapias Holísticas Tradicionais, e da Terapia Granada.- Co-autora do Multiplique sua Capacidade Mental - P.S.: O Programa do Sucesso. RJ- Jacarepaguá Cidadã/o Químico Silvio Martins Cidadã/o Ricardo Petinga Cidadã/o Ricardo S. Grumach Cidadã/o Ronaldo Guerra- Mata Sta Genebra Campinas SP Cidadã/o Rosana de Almeida Universidade de Franca SP Cidadã/o ROSELI LIKA MIASHIKE Cidadã/o Sellen Kalab Cidadã/o Simone Ferreira Conforto, RJ-RJ,-Autora UM OUTRO MUNDO É POSSÍVEL : COM DIREITOS HUMANOS, TRANSFORMAÇÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. ARQUEIRO Cidadã/o Sonia Maria Rabello Cidadã/o Soraia Cristina Gomes Cidadã/o Susana Alvarez Cidadã/o Suzana Isaka Cidadã/o Tania C. B. Kowarick, Porto Alegre-RS Cidadã/o Tatiana Machado Lima Alves-RS Cidadã/o TELMA RIBAS PASCHOAL- SP-SP Cidadã/o Thais Michel PROJETO VIVEIROS 2008 Depto. de Botânica, I.B. – UFRGS- RS Cidadã/o Turismóloga Inge Niefer- UFPR Curitiba PR Cidadã/o Valeria Pereira Cidadã/o Vania Carolina Fonseca da Silva, RJ. Cidadã/o Volunt. na proteção dos animais e ambiental Administradora Isis Rosas Gaspareti SP- SP Cidadã/o Volunt. na proteção dos animais e ambiental Alexandre Novossilsky Cidadã/o Volunt. na proteção dos animais e ambiental Alexandre Vorobieff SP - SP Cidadã/o Volunt. na proteção dos animais e ambiental Ana Maria Gama Pereira Rodrigues--RJ Cidadã/o Volunt. na proteção dos animais e ambiental Atriz ANA MARIA KREISLER-. RJ- Jacarepaguá Cidadã/o Volunt. na proteção dos animais e ambiental Esther Rodrigues -SP-SP Cidadã/o Volunt. na proteção dos animais e ambiental Ludmila Vorobieff SP - SP Cidadã/o Volunt. na proteção dos animais e ambiental Maria Cecilia Rrodrigues SP - SP Cidadã/o Volunt. na proteção dos animais e ambiental Marta Forti SP - SP Cidadã/o Volunt. na proteção dos animais e ambiental Myrian Mureb Simoes Haubrichs SP - SP Cidadã/o Volunt. na proteção dos animais e ambiental Nicolau Rupp SP - SP Cidadã/o Volunt. na proteção dos animais e ambiental Vitor Atamanov- SP - SP Cidadã/o Volunt. Ambiental André Mirabeli Cidadã/o Volunt. Ambiental Ingrid Robrahn de Camargo-Chefe Grupo Escoteiros ParecisCidadã/o Walma da Silva Magalhaes Cidadã/o Wille Marcel Lima Malheiro, ARACAJU, SE
Saiba Mais / Know More
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http://forests.org/archived_site/today/recent/1997/problkpr.htm
New Threat to Brazilian Rain Forest PUBLIC LEGAL ACTION Ivan Valente 4/5/98
http://forests.org/archive/brazil/rdthreat.htm
Moção pela revogação da Licença Ambiental BR116 – Rod. Régis Bittencourt- Serra 2002
http://www.agrisustentavel.com/doc/mocbr116.htm
Audiencia Sociedade Civil com Jose Goldemberger na SMA/SP 2004
http://www.acpo.org.br/inf_atualizadas/2004/pag_e_pdf/smagoldemberg.pdf
http://www.acpo.org.br/inf_atualizadas/2004/pag_e_pdf/cafezal.htm
ONGs pedem anulação de licença para trecho da BR116
http://www.rma.org.br/v3/template/downloads/boletins/2005/16/integra.htm
Ação Civil Pública interposta pelo Ministério Público e Carta Aberta à Cidadania
http://www.rma.org.br/v3/action/file/downloadFile.php?id=255
Horácio ORTIZ Colaboração Técnica n. 10 – 2006
http://www.acpo.org.br/terrae/horacio_ortiz.pdf
Sociedade Civil recomenda à ANTT 2006
http://www.acpo.org.br/terrae/sociedade_civil_recomenda_antt_2006.pdf
World Water Day 2007
http://www.worldwaterday.org/page/1000
Moção da REDE BRASIL em Prol das Alternativas de Traçado para a Duplicação da Serra do Cafezal - Br-116 Rodovia Régis Bittencourt / SP
http://www.rbrasil.org.br/content,0,0,2056,0,0.html
Ecologistas na AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRRESTRES BRASIL com a OBRASCON HUARTE LAIN OHLB 2008-
www.sosmanancial.org.br/reuniao.html
Relatorio e Encaminhamentos da Sociedade Civil a Obrascon Huarte Lain S/A 21/5/2008
http://www.acpo.org.br/terrae/sociedade_civil_relatorio_ohl_2008.pdf
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Sociedade Civil defende Meio Ambiente Bacia do Caçador-Serra S. Lourencinho SP-BR
Todos temos que tomar consciência que cuidamos da nossa terra e ser mais ecológicos.
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